A UPH (União presbiteriana de homens) tem como objetivo oferecer aos homens oportunidades de companheirismo e confraternização. A UPH orienta os homens da Igreja a cultivarem a sua vida espiritual ouvindo preletores, estudando as Escrituras e orando. Aprendem também como relacionar-se melhor com a esposa e os filhos, como lidar com tentações e aumentar os vínculos familiares. São oferecidos cursos de treinamento de liderança, café ou jantar mensal, palestras sobre temas variados, além do auxilio a homens da Igreja que estão procurando emprego ou passando por dificuldades.

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Acidente causa morte em Iporã

Por Cibele Lima

No dia 15 de novembro um acidente grave causou a morte de 5 membros. A igreja pede a todos que apoiem em oração

A Igreja Presbiteriana de Iporã, no Paraná,está em luto desde o dia 15 de novembro, devido um acidente que aconteceu depois do XXXII Congresso da Federação Vale do Ivaí, da Sinodal Norte do Paraná, realizado na IPB Central de Campo Mourão.

Na volta um acidente grave na estrada ceifou a vida de Cleide, Léia e Shirlei, todas líderes da SAF, e do jovem Mateus, que dirigia o carro, Presidente da UMP local. A esposa do Rev. Edison, pastor da IPB Iporã, também estava no carro acidentado, e faleceu no dia 19 de novembro, após quatro dias internada.

De acordo Ilkeas - Secretária de Diplomacia - Sinodal de SAF´s Norte do Paraná, são momentos de luto para as famílias, para a igreja local e a Igreja de Cristo. O pedido à todas as igrejas do Brasil é que acompanhem em oração esse triste momento, pedindo consolo a todos.

No blog da SAF http://safpmga.blogspot.com pessoas de diferentes regiões têm deixado mensagens de consolo e fraternidade aos membros da Igreja e sócias da sociedade.

Filipe Juiz
Presidente UMP

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

RE-SC/IPB em Aracruz, ES

PRIMEIRA SESSÃO REGULAR DA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO SUPREMO CONCÍLIO DA IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL

Eduardo Assis

Os trabalhos no primeiro dia da Reunião Extraordinária do Supremo Concílio, sob a graça de Deus, fluíram com rapidez e tranquilidade. Quarenta por cento das matérias já foram tratadas.

O Supremo Concílio deliberou sobre diversos assuntos como a jubilação, exoneração e restauração de ministros. Nomeou-se uma comissão permanente para apresentar definição ao Supremo Concílio 2014 quanto à solicitação de definição de áreas geográficas para atuação dos Presbitérios.

Encaminhou-se à Comissão de Relações Inter-Eclesiásticas (CRIE) a solicitação para que conclua os seus trabalhos quanto ao estudo e posicionamento sobre o reconhecimento e aproximação da IPB com a Igreja Central Evangélica Armênia e a AEUNA (União das Igrejas Evangélicas da América do Norte), devendo prestar relatório até a CE-SC/IPB 2012.

Já sobre a contribuição de pastores junto ao INSS determinou-se que os ministros presbiterianos recolham à Previdência Social no percentual de 20% sobre o seu rendimento declarado, respeitado o teto de contribuição, de acordo com a legislação em vigor, revogando-se as decisões em contrário.

A proposta de criação de fundo de pensão para pastores foi encaminhada à Junta Patrimonial, Econômica e Financeira (JPEF) para que em conjunto com a Comissão de Previdência Saúde e Seguridade (CPSS) e Tesouraria da IPB formulem estudos visando a sua viabilidade ou não; devendo apresentar relatório a CE/IPB 2012.

Diante da necessidade de aumentar a divulgação da literatura reformada em nossa Igreja, resolveu-se encaminhar a proposta de criação de um Fundo de Literatura ao Conselho de Educação Cristã e Publicações (CECEP) para estudos visando reduzir o preço de capa dos livros na área da literatura reformada, determinando ao CECEP que encaminhe seus estudos à próxima reunião da CE/IPB.

Além disso, uma importante decisão em relação ao investimento na área de música na IPB foi tomada. O Supremo Concílio remeteu a proposta de criação de uma escola de música à Junta de Educação Teológica (JET) para estudos de viabilidade, inclusive contemplando ensino à distância; solicitando à JET que apresente relatório na reunião CE/IPB 2012.

Os documentos e as resoluções estão em tempo real no site da Secretaria Executiva.
Ir em icalvinus.
Login: documentos
Senha: supremoe
Assista ao vivo http://www.ipb.org.br/tv2/

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Perguntas ao Pretendentes

21 perguntas


por Filipe Juiz

Um pai em minha congregação me perguntou que tipo de perguntas um pai deve fazer a um jovem que deseje cortejar sua filha. Uma coisa é afirmar que os pais devem ser ativos na proteção de suas filhas, mas outra bem diferente é descobrir que tipo de questões específicas é adequado se fazer. Na posição de pai de duas jovens, agora casadas com segurança, e como um pastor que frequentemente dá conselhos aos jovens antes mesmo que anunciem seus interesses e intenções, compilei esta lista que, embora não seja definitiva, deve servir como uma lista de ideias para se começar:
1. Fale-me sobre sua formação espiritual. Como você foi educado na igreja? Em que ponto sua experiência espiritual se tornou real para você? Alguma vez você teve um período de rebelião espiritual?
2. Qual foi a última vez em que você leu a Bíblia inteira ou pelo menos o Novo Testamento?
3. Você frequenta os cultos todos os domingos?
4. Descreva o casamento dos seus pais para mim. Quais as lições de valor que você aprendeu dos seus pais? [Em caso de divórcio ou outros problemas conjugais graves] O que você aprendeu desses problemas? O que você aprendeu a não fazer? [Em casos em que o pai injustiçava a mãe] O que você fazia para ajudar e encorajar sua mãe?
5. Como é o seu relacionamento com o seu pai? E com a sua mãe?
6. Se eu tivesse como ouvir uma conversa do dia-a-dia entre você e a sua mãe, você concordaria que esse seria exatamente o modo como você irá tratar minha filha daqui a dez anos? Se sim, por quê? Se não, por quê?
7. Quantos irmãos e irmãs você tem? Como você se relaciona com eles?
8. Que tipo de trabalhador você é?
9. Quantos trabalhos você já teve em sua vida inteira, e o que os seus chefes pensavam sobre você? Eles lamentaram você ter de sair ou agradeceram por você ter ido embora?
10. O que você crê que Deus está lhe chamando a fazer como vocação? Daqui a dez anos, o que você acredita que estará fazendo?
11. Que passos você está seguindo para alcançar esse objetivo?
12. Qual foi a sua média na faculdade? Como assim?
13. Quanto dinheiro você conseguiu no ano passado? Você paga suas contas em dia? Você tem alguma dívida acumulada?
14. Por favor, descreva a natureza de suas dívidas (empréstimos para pagar os estudos, carro, casa, cartões de crédito, ou gastos com sites pornôs).
15. Falando em sites pornôs, você tem algum problema com pornografia?
16. Se tiver, por favor, descreva a natureza e a extensão do problema. [É importante aqui que os pais distingam entre as lutas constantes que um jovem normal provavelmente enfrenta, e o tipo de comportamento obsessivo que indica problemas muito mais profundos, como o desprezo pelas mulheres, ou uma viciosa falta de autocontrole. O casamento deverá corrigir o primeiro tipo de problema “normal”, mas irá apenas exacerbar o segundo tipo de problema patológico].
17. Há algo em sua história sexual que eu precise saber? Um casamento arruinado? Ter vivido com uma garota dois anos antes de se tornar cristão? Viver com uma garota seis meses antes de se tornar cristão? Ter engravidado três garotas no colégio?
18. Você já participou, mesmo que apenas para experimentar ou por qualquer outro motivo, em qualquer perversão sexual? Homossexualismo? Molestar uma criança? Fazer sexo com animais?
19. Você já teve algum tipo de problema com a justiça?
20. Descreva minha filha para mim. Como você acha que ela é?
21. O que você acha mais atrativo nela? Você realmente acha que ela seria uma benção para você? Por que você acha que seria uma benção para ela?
Tradução: Márcio Santana Sobrinho
Publicado no site http://monergismo.com/ por Douglas Wilson

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

SEGUNDO TURNO

EM TEMPO DE SEGUNDO TURNO DAS ELEIÇÕES GERAIS NO BRASIL

 Por Filipe Juiz
A Igreja Presbiteriana do Brasil, em obediência à Sagrada Palavra de Deus, reconhece que Deus é o Soberano Senhor sobre toda a terra e que seu governo abrange todas as dimensões da existência humana. Assim, todo ser humano investido de autoridade está sujeito a Deus, pesando sobre ele o dever de exercer suas funções públicas com equidade e fidelidade.  Os cristãos são conclamados a participar no processo eleitoral e político do mesmo modo como precisam se envolver nas demais áreas da sociedade. À igreja, pois, cabe a tarefa de orientar seus membros para que sejam responsáveis e atuantes em cumprimento aos mandados de Deus.
Reafirmamos que a Igreja prima pela inviolabilidade da consciência política de seus membros e, portanto, não apóia individual e oficialmente nenhum candidato ou partido político, bem como, nenhum de seus membros tem autorização para falar em seu nome, indicando ou apoiando em nome da Igreja qualquer candidato. Não apresentamos nenhum nome com a intenção de manipular ou induzir as pessoas, impondo-lhes a obrigação de votar nos mesmos.
A Igreja Presbiteriana do Brasil fala por meio de Concílios e não por indivíduos, mesmo que investidos de autoridade pastoral individualizada. O Supremo Concílio da Igreja reunido em Curitiba, em julho de 2010, não oficializou nenhum apoio a quaisquer candidatos e nem a partidos políticos específicos, somente orientou que a Igreja no seu todo participe de forma crítica levando em conta as propostas apresentas. O direito do voto é intransferível e inegociável e deve expressar a consciência do cristão verdadeiro.
A Igreja Presbiteriana do Brasil já tem de forma pastoral orientado os seus membros e publicado o seu posicionamento oficial em relação a questões críticas discutidas neste momento de debate político.
Rogando as mais ricas bênçãos sobre o povo de Deus nessa hora, e suplicando ao Senhor da Seara que abençoe os membros da Igreja Presbiteriana do Brasil no exercício fiel de sua cidadania, despeço-me.

Do servo,

Rev. Roberto Brasileiro Silva
Presidente do Supremo Concílio Igreja Presbiteriana do Brasil

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Atitudes que fazem diferênça


"Não conhecemos as reais razões do político, mas uma coisa podemos perceber, que Deus usa atitudes como a dele para fazer deste mundo, um mundo melhor."
Rev. Donizeti R. Ladeia


DEPUTADO MAIS VOTADOS PROPORCIONALMENTE PROMETE ABRIR MÃO DE SALÁRIOS E BENEFÍCIOS

Ao todo, apenas 11 novos deputados federais no Brasil mantêm o “segredo” de como se conquistar mais de 10% dos votos em seus estados. Antônio Reguffe (PDT-DF), por exemplo, é o candidato à Câmara dos Deputados proporcionalmente mais votado do Brasil, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral. Com 266 mil votos, ele contou com a preferência de um a cada cinco eleitores do Distrito Federal (18,95%). Aos 39 anos, o candidato, apadrinhado pelo senador reeleito Cristovam Buarque (PDT-DF), se consagrou na Câmara Distrital em Brasília, onde atua desde 2006. Na Câmara Federal, Reguffe promete abrir mão dos principais atrativos para aqueles que sonham com uma vaga no Congresso – 14º e 15º salários, auxílio-moradia, passagens aéreas e verba indenizatória.
Em entrevista ao Contas Abertas, Reguffe conta que ficou surpreso com o percentual dos votos válidos no DF. “Nem no meu melhor sonho eu poderia imaginar ser o deputado mais bem votado no país. Não tenho palavras para descrever o que eu senti e a única coisa que posso demonstrar como gratidão é fazer um mandato honesto e decente, além de cumprir absolutamente tudo que prometi durante a campanha”, afirma o carioca de 39 anos.

Reguffe foi eleito deputado distrital na Câmara Legislativa do Distrito Federal em 2006. No legislativo local, onde 26 deputados e suplentes foram investigados pelo Ministério Público Federal por suspeita de corrupção no escândalo do mensalão do DEM, o parlamentar colecionou desafetos ao abrir mão dos 14º e o 15º salários, de 14 dos 23 assessores e da verba indenizatória. Como deputado federal ele promete: “vou adotar as mesmas medidas em meu gabinete. Vou abrir mão dos salários extras (14º e 15º salários), do auxílio-moradia, da cota de passagem aérea e não pretendo usar um centavo sequer da verba indenizatória”, garante.

Além de reduzir os próprios gastos, o deputado pedetista pretende propor uma mudança política profunda. “Hoje, há uma crise na nossa democracia representativa. É preciso mudar esse modelo político. É preciso diminuir a distância entre representantes e representados”, acredita. Reguffe diz ainda que trabalhará com rigor na fiscalização dos gastos públicos e apresentará, ainda, projetos para propor o voto facultativo, a proibição de doações privadas e a instituição do financiamento exclusivamente público de campanha, o fim da reeleição para cargos executivos, o limite de uma única reeleição para cargos legislativos, dentre outros.

A estratégia da campanha, na avaliação do candidato, foi simples, mas cheia de entusiasmo. “Minha campanha foi simples, sem sequer ter uma pessoa remunerada, sem comitê de campanha, sem carro de som, sem um centavo de empresários e sem caixa dois. Fiz uma campanha simples, mas com muito entusiasmo e muita dedicação”.

Durante a entrevista, Reguffe também falou sobre críticas a respeito do seu antigo programa "Ideias com Reguffe", na TV Apoio, onde ele teria aceitado recursos públicos e realizado campanha antecipada para distrital. “Eu apresentei este programa durante cinco anos e meio, antes de ser distrital. A maioria esmagadora dos anúncios era da iniciativa privada, mas também tinha anúncios de governo. Mesmo assim, jamais misturei a parte editorial com a parte comercial, tanto que continuava questionando e batendo no governo à época. Aliás, isso deveria ser motivo de elogio e não de crítica”, explica o candidato, que é formado em economia e jornalismo.

Sobre a propaganda antecipada, Reguffe diz que deixou o programa em 2006, antes mesmo do prazo exigido pela lei. “A legislação eleitoral exigia que nós deixássemos o programa 70 dias antes das eleições, e eu deixei antes da convenção do partido, porque a partir do momento em que eu me colocava como candidato, já não me achava mais isento para apresentar o programa. Embora não houvesse nenhuma ilegalidade em continuar apresentando, eu tomei essa postura que, para mim, era a mais ética”, afirma.

Enquanto não assume a cadeira federal, o candidato mais bem votado do país diz que pretende cumprir com as obrigações na Câmara Legislativa do Distrito Federal. Quando assumir o posto federal, garante que continuará fazendo sua parte, mas acredita não ter forças para conseguir influenciar os colegas a seguir o seu exemplo.

Filipe Juiz
Presidente UMP